Novak Djokovic não poderá jogar em Roland Garros caso não apresente o comprovante de vacinação contra Covid-19. No domingo, o parlamento francês aprovou lei que exige o certificado da vacina para circulação em locais públicos, inclusive estádios e ginásios esportivos.
Nesta segunda-feira, o Ministério do Esporte da França afirmou que não haverá abertura para exceções. Djokovic foi deportado da Austrália após a Justiça local manter o cancelamento do visto do tenista sérvio por não ter se vacinado.
Pelas leis de imigração da Austrália, Djokovic não poderia voltar ao país pelos próximos três anos após ter seu visto cancelado. O Primeiro-Ministro, Scott Morrison, porém, afirma que o sérvio, de 34 anos, poderia ser autorizado a voltar sob “as circunstâncias certas”.
- A proibição se estende por um período de três anos, mas há a oportunidade de eles retornarem nas circunstâncias certas e isso seria considerado – disse, em entrevista a uma rádio australiana.
- A regra é simples. O passe de vacina será imposto, assim que a lei for promulgada, nos estabelecimentos que já estavam sujeitos ao passe de saúde. Isso se aplica a todos que são espectadores ou esportistas profissionais. Isso vale até novo aviso. Agora, ainda que haja uma preocupação, Roland Garros é em maio. A situação pode mudar até lá e nós esperamos que seja mais favorável. Então, vamos ver. Mas claramente não haverá exceção – disse o Ministério, em comunicado.
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